Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

Certificados de Aforro

23
Ago16

Valor sob gestão em Certificados de Aforro e Tesouro aumenta em Julho

adm

O valor sob gestão em Certificados de Aforro e de Tesouro atingiu os 22,852 mil milhões de euros em Julho, mais 274 milhões face aos 22,578 mil milhões aplicados em Junho, um aumento que se deveu sobretudo aos Certificados de Aforro, avança a Lusa.

Em Julho, e segundo dados do Banco de Portugal, o valor sob gestão em certificados de aforro e tesouro aumentou 274 milhões de euros face aos aplicados em Junho.

Segundo os dados divulgados hoje no Boletim Estatístico os Certificados de Aforro em Julho totalizaram 12,934 mil milhões de euros (dos quais 4,250 mil milhões de euros em juros) e os de Tesouro representaram 9,918 mil milhões de euros, refere uma notícia da Lusa.

Em Julho, o aumento do valor sob gestão deveu-se sobretudo às novas subscrições, que cresceram 20 milhões de euros, sendo que o montante referente a juros subiu 15 milhões de euros em relação a Junho.

Já quanto aos Certificados de Tesouro, subiram 254 milhões de euros entre os dois meses, mas o Boletim Estatístico não desagrega que parte deste montante é relativa a juros acumulados.

O valor sob gestão em Certificados de Aforro e de Tesouro atingiu os 22,852 mil milhões de euros em Julho, mais 274 milhões face aos 22,578 mil milhões aplicados em Junho, um aumento que se deveu sobretudo aos Certificados de Aforro, avança a Lusa.

fonte:http://economico.sapo.pt/

24
Jun15

Estado amealha 127 milhões de euros em Certificados de Aforro e Tesouro

adm

De acordo com o boletim mensal da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, divulgado esta segunda-feira, os portugueses investiram 65 milhões de euros em Certificados de Aforro em maio e levantaram 46 milhões de euros que tinham investido nestes títulos, tendo o Estado, ao todo, 12.685 milhões de euros.

Já quanto aos Certificados do Tesouro, em maio, os portugueses investiram 111 milhões de euros e amortizaram quatro milhões de euros, ficando os cofres do Estado com um montante total de 6.832 milhões de euros nestes certificados.

Juntando os dois instrumentos de poupança das famílias, em termos líquidos, foram aplicados mais 127 milhões de euros em maio, totalizando 19.517 milhões de euros nestes dois instrumentos de poupança das famílias.

No final de 2014, o Estado tinha 17.189 milhões de euros em Certificados de Aforro e do Tesouro. Nos primeiros cinco meses do ano, no entanto, conseguiu captar mais 2.328 milhões de euros. A nova série de Certificados de Aforro, a D, ficou disponível a partir de 02 de fevereiro, com uma taxa bruta de subscrição de 1,058%.

As séries anteriores mantiveram as condições de remuneração, sendo que os Certificados de Aforro da série C subscritos em janeiro pagam taxas de juro anual de 3,069%. Também as condições de remuneração dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM) foram alteradas, passando para 1,25% a um ano, menos 1,50 pontos percentuais do que a taxa anteriormente em vigor, de 2,75%.

A taxa dos CTPM a dois anos desceu para 1,75%, em vez dos 3,75% anteriores, a três anos caiu para 2,25% (contra 4,75%), a quatro anos baixou para 2,75% (5,00%) e a cinco anos passou para 3,25% (face aos anteriores 5,00%). A estas taxas base da nova série dos certificados de aforro acrescem prémios de permanência de 0,5% do 2.º ao 5.º ano e 1% do 6.º ao 10.º ano.

 

fonte;:http://www.jn.pt/

09
Jun15

Poupança: Certificados vão perder?

adm
O rendimento dos Certificados de Aforro depende da Euribor a três meses, que atingiu recentemente valores negativos. Se esta continuar a descer, os Certificados de Aforro terão a garantia de capital em risco?
Euribor negativa pode afetar os Certificados de Aforro? Os Certificados de Aforro são instrumentos de dívida criados com o objetivo de captar a poupança das famílias. Têm como característica principal o serem distribuídos a retalho, isto é, serem colocados diretamente junto dos aforradores e terem montantes mínimos de subscrição reduzidos (100 euros na série atual). Os Certificados de Aforro só podem ser emitidos a favor de particulares e não são transmissíveis, exceto em caso de falecimento do titular. O rendimento deste produto depende da Euribor a três meses de forma diferente consoante a série subscrita. É um produto de baixo risco, pelo que o aforrador depreende que o capital está garantido. Mas no contexto atual, com a Euribor a atingir valores negativos, como serão afetadas as garantias deste produto? A seguir analisamos o impacto da Euribor negativa em cada uma das séries.

Série D: taxa limitada entre 0 e 3,5%
A taxa base da série atualmente em comercialização é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil do mês, para vigorar durante o mês seguinte, de acordo com a seguinte fórmula: E3 +1 %, em que E3 é a média dos valores da Euribor a três meses observados nos dez dias úteis anteriores, sendo o resultado arredondado à terceira casa decimal. Da aplicação da referida fórmula não poderá resultar uma taxa base superior a 3,5%, nem inferior a 0%. Neste caso, a Euribor terá de atingir valores negativos de -1% para anular o rendimento e nunca poderá proporcionar um rendimento negativo já que a taxa está limitada com um teto mínimo de zero. Num cenário mais extremo, o rendimento será nulo. Ou seja, nesta série não há qualquer dúvida: o capital está sempre garantido.

Série C: só há limite superior
Também na série anterior, a taxa base é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil do mês, para vigorar durante o mês seguinte, mas segundo a seguinte fórmula: 0,85 × E3+0,25, em que E3 é a média dos valores da Euribor a três meses observados nos dez dias úteis anteriores, sendo o resultado arredondado à terceira casa decimal. A esta taxa é acrescido um prémio de 2,75, o qual se manterá em vigor até 31 de dezembro de 2016, não podendo resultar deste mecanismo uma remuneração superior a 5%. Neste caso nada é referido sobre o limite inferior, estando apenas limitada a taxa máxima (até 5 %). Contudo, a possibilidade do rendimento desta série atingir valores negativos é muito remota, isto porque apenas é considerada 85 % da Euribor e ainda é somado um spread de 0,25. Além disso, acresce mais um spread de 2,75% à taxa base até final de 2016. Assim, a Euribor teria de se situar em valores abaixo de -3,5% para que o rendimento fosse negativo, o que nos parece muito pouco provável.

Séries A e B: prémio de permanência máximo de 2% evita perdas
A taxa de juro é calculada através da fórmula 0,60 × TBA e é acrescida de um prémio de 1%, o qual se manterá em vigor até 31 de dezembro de 2016, não podendo resultar deste mecanismo uma taxa de remuneração superior a 5%. Além disso, esta série apresentava prémios de permanência que acrescerão à taxa. O prémio é de 0,25% no segundo semestre de capitalização e aumenta 0,25% em cada um dos semestres seguintes até atingir 2%. As subscrições da série B deixaram de ser permitidas em 2008 e atualmente todos os Certificados destas séries apresentam o prémio de permanência máximo de 2% brutos.



PROTESTE INVESTE exige a ficha de informação normalizada

Acontecimentos imprevisíveis, como a descida das taxas para valores negativos, apenas nos dão razão nas nossas exigências relativamente a uma ficha de informação normalizada para os produtos financeiros do Estado, onde todas as informações e garantias deveriam estar devidamente clarificadas, bem como a exigência de uma entidade isenta e independente do emitente para a vigilância e regulação destes produtos, tal como acontece noutros produtos financeiros. Frequentemente continuamos a ser abordados com perguntas como "os Certificados podem ser considerados depósitos?" ou "nos Certificados o capital está garantido?". À semelhança do que é exigido para os produtos bancários, o Estado deveria dar o exemplo na informação prestada pelos produtos de dívida pública.
 
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
27
Mai15

Novos certificados de aforro vão pagar menos que o prémio em Junho

adm
Com a Euribor a três meses em "terreno" negativo, a taxa bruta a aplicar aos novos certificados de aforro vai baixar no próximo mês. O juro será mesmo mais baixo que o prémio oferecido de 1%.

Os certificados de aforro vão render ainda menos a partir do próximo mês. Com a Euribor a três meses em queda, estando mesmo abaixo de zero, vai encolher o retorno oferecido por estes títulos aos investidores. A taxa será mesmo menor que o prémio de 1% que é aplicada aos títulos da Série D. E os da Série C também vão dar menos de 3%.

 

Desde meados de Abril que a Euribor a três meses passou para "terreno" negativo. Ao baixar de zero impactou o retorno dos certificados subscritos este mês, mas manteve o juro acima do prémio de 1%, nos 1,001%. Em Junho, contudo, o resultado já será bem diferente, tendo em conta que a taxa de mercado está cada vez mais negativa.

 

Considerando a média da taxa nas 10 últimas sessões do mês, até ao antepenúltimo dia, ou seja, até esta terça-feira, a média da Euribor a três meses ficou em -0,011%. Esta média é depois somada ao prémio aplicado à Série D, de 1%. Normalmente, aumenta a taxa. Desta vez baixa-a para 0,989%.

 

E mesmo quem mantém os da Série C, subscritos até ao final de Janeiro, que beneficia de um prémio extraordinário de 275 pontos base até ao final de 2016 a que se somam 25 pontos da fórmula de cálculo, vai ver a taxa ficar abaixo do prémio caso tenha revisão de taxa em Junho. De acordo com os cálculos do Negócios, o juro bruto será de 2,990%.

 

Tanto no caso dos certificados da Série D como nos da Série C, as taxas brutas a aplicar a estes títulos em Junho será a mais baixa desde Setembro de 2012, altura em que para reabilitar o retalho como fonte de financiamento o Governo decidiu rever a remuneração aplicada a estes produtos, lançando ainda os Certificados do Tesouro Poupança Mais.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/m

21
Mai15

Subscrição de Certificados do Estado voltou a subir em Abril

adm

Depois das quedas verificadas em Fevereiro e Março, após o corte das taxas de remuneração, a subscrição de Certificados de Aforro e do Tesouro voltou a subir em Abril, totalizando 118 milhões de euros.

De acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, a maior subscrição ocorreu nos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM), que são aplicações a cinco anos, com o total de subscrições líquidas a ascender a 104 milhões de euros. Em Março, as subscrições tinham-se quedado pelos 63 milhões de euros, pelo que o crescimento em Abril é de 65%.

Nos Certificados de Aforro (CA), com taxa de juro mais baixas, mas com outras vantagens em termos de mobilidade e capitalização de juros, as novas subscrições ascenderam a 29 milhões de euros, mas, descontado o valor das capitalizações (juros e prémios), o saldo líquido fica-se pelos 14 milhões de euros.

Em Março, o total líquido arrecadado pelo Estado nos dois produtos ficou-se pelos 68 milhões de euros.O saldo total dos CA é agora de 12.665 milhões de euros e os CTPM é de 6725 milhões de euros.

As subscrições dos produtos do Estado atingiram valores recordes em Janeiro, quase atingindo dos dois mil milhões de euros,por ser o último mês em que garantiam taxas de remuneração mais elevadas.

A baixa remuneração dos depósitos bancários explica o regresso aos produtos do Estado. A remuneração dos CA, na nova série D, está associada à Euribor a três meses, que está actualmente em valores negativos, mas tem um prémio fixo de 1%, pelo que a taxa global ronda actualmente esse valor. Os CTPM garantem uma taxa máxima de 2,75% a partir do terceiro ano.

fonte:http://www.publico.pt/e

31
Jan15

Governo baixa taxa dos certificados de aforro para 1,058%

adm
Os certificados de aforro vão render menos nas subscrições realizadas a partir da próxima segunda-feira. O corte face à taxa actual é de 200 pontos-base. Estes títulos passam a pagar menos que a média dos depósitos a prazo.

1,058%. É esta a taxa bruta anual que estará em vigor a partir do próximo mês nos certificados de aforro,anunciou o IGCP em comunicado. Uma redução de 200 pontos-base face à rendibilidade actual destes títulos que reflecte o corte que ficou esta sexta-feira definido pelo Governo no prémio a aplicar acima da Euribor a três meses nos novos certificados, os da "Série D".

 

Até agora, a taxa dos certificados da "Série C" era definida com base em 85% da média da Euribor a três meses nas 10 sessões até ao ante-penúltimo de cada mês, adicionada de 0,25. Além disso, existe um prémio extraordinário de 275 pontos-base que vai vigorar até ao final de 2016 (num total de 300 pontos). Nos da "Série D" , o prémio total cai para 100 pontos.

 

É um corte que vai fazer com que a taxa bruta anual a aplicar nos três meses seguintes aos das subscrições a realizar a partir de segunda-feira caia para 1,058% face aos hipotéticos 3,049% em Fevereiro, caso se mantivessem as condições. Neste mês de Janeiro, a taxa em vigor é de 3,069%.

 

Com esta descida, que afecta também os CTPM, o Governo pretende aproximar os juros pagos pela dívida de retalho com aqueles a que se está a financiar nos mercados internacionais, junto de grandes investidores, que está em mínimos históricos, em termos nominais. A descida vem colocar a taxa dos certificados de aforro abaixo daquela que é oferecida nos depósitos a prazo que, em média, estão a pagar 1,34%.

 

Assim que foi revelado que os juros iriam descer, os bancos portugueses aplaudiram a decisão. "Espera-se que a descida contribua também para repor condições de concorrência normais com outros produtos de poupança", afirmou a Associação Portuguesa de Bancos (APB), ao Negócios.

 

No entanto, antes de haver um equilíbrio das taxas face aos produtos de poupança da banca, as taxas altas estão a levar a uma corrida a estes títulos, mas também aos CTPM, que em conjunto, até ao início da semana, já tinham captado mais de 750 milhões de euros, um valor recorde para os produtos do Estado.

 

Entre aqui para utilizar a calculadora do Negócios de modo a simular quanto rendem os certificados após o corte das taxas.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

27
Jan15

Última oportunidade para subscrever certificados de aforro

adm

Uma semana e meia depois de a secretária de Estado do Tesouro anunciar que os juros dos certificados de aforro iam baixar, é a vez de Cristina Casalinho, presidente do IGCP, confirmar que a descida será acentuada e que as taxas se aproximarão das praticadas nos depósitos a prazo.

 

Segundo o Diário Económico, o corte entrará em vigor no início de Fevereiro e terá em conta o valor da Euribor a 12 meses (0,275%) e das taxas de depósitos, que ronda os 1,34%, nas aplicações a um ano. "Quando as taxas foram alteradas, foram para ser alinhadas com os substitutos próximos. As taxas estavam próximas da Euribor a doze meses e hoje em dia estão com valores bastante mais altos", justificou a responsável do IGCP.

 

Os certificados do tesouso Poupança Mais, por exemplo, oferecem neste momento uma remuneração de 2,75% no primeiro ano de subscrição; 3,75% no segundo ano; 4,75% no terceiro ano; e 5%, no quarto e quinto ano.

 

O anúncio das taxas levou a uma corrida dos portugueses aos balcões dos CTT. Desde o início do ano, já entraram 750 milhões de euros nos cofres do Estado. 

 

Veja três formas de ganhar com a dívida portuguesa, segundo o Negócios:

 

1. Certificados de aforro dão mais de 3% 
Há mais de meio século que os portugueses investem nos certificados de aforro. É uma das formas mais simples de comprar dívida pública portuguesa para os pequenos investidores (pode subscrever-se online ou nos CTT, a partir de apenas 100 euros), obtendo retornos atractivos em títulos sem risco. Desde que, em 2012, o Governo decidiu rever a remuneração deste produto, incluindo um prémio extraordinário de 275 pontos-base a vigorar até ao final de 2016, a taxa praticada disparou para mais de 3%, levando à entrada de muitos investidores: em 2014 foram aplicados mais de dois mil milhões de euros nestes títulos. A taxa aplicada às subscrições realizadas até ao final deste mês está em 3,069%, sendo que irá cair em Fevereiro com a introdução de uma nova "Série".

 

2. CTPM oferecem juros que chegam a 5%
Para permitir aos particulares beneficiarem das taxas altas das obrigações do Tesouro, o Governo começou por lançar os certificados do Tesouro que chegaram a pagar 7%. Acabou, depois, com o produto, mas em 2013 recuperou a lógica com o lançamento dos Certificados do Tesouro Poupança Mais. Um produto com um prazo de investimento de cinco anos em que, à semelhança de muitos depósitos a prazo, as taxas praticadas vão subindo ao longo dos anos. Com um investimento mínimo de mil euros, é possível receber um juro bruto de 2,75% no primeiro ano, 3,75% no segundo e 4,75% no terceiro. As taxas mais altas, de 5%, chegam nos dois últimos, mas pode ser superior em função do PIB. A taxa média é de 4,25%, mas só para quem subscrever até ao final do mês. Depois a taxa cai.

 

 

3. Cupões da dívida de longo prazo
As obrigações do Tesouro (OT) são a forma mais directa de investir na dívida nacional, embora exija mais dinheiro. E tem risco. Pode tentar ganhar com a subida do preço ou apostar nos cupões. Carlos Barata de Almeida, director de investimento do Best Bank, vê pouca margem para ganhos no preço. Mas mesmo com os cupões o retorno será reduzido. Numa simulação do Best, olhando para a OT que atinge a maturidade em 2023, o cupão é de 4,95%. Contudo, dada a forte valorização desta linha, a "yield" bruta fica-se pelos 2,39% (com base num preço de 120). Uma taxa que inclui o preço a receber pela obrigação no final (100), os cupões anuais e descontado o preço pago pela OT. Retiradas comissões e impostos de um investimento de 10 mil euros paga apenas 0,93%.

 

fonte:http://www.sabado.pt/

23
Dez14

Certificados captam 433 milhões de euros em Novembro

adm
O ritmo de entrada de dinheiro nos títulos de dívida pública comercializados junto dos pequenos investidores abrandou no mês passado. Ainda assim, os CTPM captaram 270 milhões e os certificados de aforro obtiveram 163 milhões de euros.

O Estado continua a captar elevadas poupanças das famílias através de certificados, mas o ritmo de investimento abrandou em Novembro. No total, entre certificados de aforro e os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM), entraram 433 milhões de euros, abaixo dos mais de 500 milhões que têm sido aplicados nos últimos mês nestes títulos de dívida pública que são comercializados no retalho.

 

De acordo com o Boletim Mensal da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), os CTPM captaram 270 milhões de euros em Novembro, depois de quatro meses consecutivos em que entraram mais de 300 milhões. No caso dos certificados de aforro, o saldo entre novas subscrições e resgates foi positivo em 163 milhões de euros.

 

Tal como aconteceu nos CTPM, Novembro foi o primeiro mês em cinco em que a subscrição líquida de certificados de aforro ficou abaixo dos mais de 200 milhões de euros que mensalmente têm sido investidos pelas famílias nos títulos de poupança do Estado.

 

No total, estes títulos de dívida comercializados no retalho permitiram ao Estado obter um financiamento de 433 milhões de euros em Novembro, uma quebra de 21% face aos 550 milhões registados no mês anterior. Desde Julho, mês em que o BES começou a colapsar, os certificados assistiram a um forte aumento de subscrições com a procura por refúgio.

 

4.500 milhões no ano

 

Apesar do abrandamento do ritmo de investimento no mês passado, o saldo continua a ser bastante positivo, contribuindo para elevar o montante total captado pelo Estado através destes títulos desde o início do ano. Em conjunto, estes produtos de retalho já permitiram um financiamento de 4.520 milhões de euros.

 

Os CTPM são os principais responsáveis pelo montante captado, somando 2.674 milhões de euros, sendo que os certificados de aforro apresentam um saldo positivo de 1.846 milhões de euros em 2014. Em ambos os casos, a queda do BES deu um forte impulso, mas a explicação está nas taxas elevadas que oferecem.

 

Enquanto os bancos estão a cortar nos juros dos depósitos, oferecendo uma remuneração média de 1,3% nas aplicações até um ano, os certificados de aforro mantêm uma taxa bruta de mais de 3%, já os CTPM oferecem um retorno médio de 4,25%. As taxas praticadas são crescentes, começando em 2,75%, mas chegam a 5% nos últimos anos da aplicação.

fonte:;http://www.jornaldenegocios.pt/m

05
Dez14

Governo duplica limite de emissão de certificados de aforr

adm
O Governo actualizou os montantes máximos de emissões de dívida, tendo estipulado um aumento significativo dos certificados de aforro. Os bilhetes do Tesouro surgem como o único instrumento de dívida cujas emissões podem diminuir. No total, o acréscimo de endividamento poderá aumentar em 9%.

"Alteram-se os montantes máximos de emissão de cada um dos títulos representativos de dívida pública, ajustando-os, nomeadamente, ao aumento de subscrições de certificados de aforro e certificados do tesouropoupança mais verificado", revela a resolução do Conselho de Ministros n.º 72/2014, publicado esta terça-feira, 2 de Dezembro, em Diário da República.

 

Dos instrumentos à disposição do Executivo para se financiar, o Governo alterou quatro limites máximos: os das obrigações do Tesouro, bilhetes do Tesouro, os certificados de aforro e outra dívida pública fundada, denominada em moeda com ou sem curso legal em Portugal. Apenas num destes se reduz o limite máximo de emissões, sendo o de bilhetes do Tesouro, cujo valor máximo passa de 20 mil milhões para 15 mil milhões.

 

No total, o Governo estabelece em 12,75 mil milhões de euros "o limite de acréscimo de endividamento líquido global directo", o que corresponde a um aumento de 9% face aos 11,70 mil milhões definidos em Janeiro deste ano.

 

Nas obrigações do Tesouro, o limite máximo passa de 15 mil milhões para 17 mil milhões de euros, já "a emissão de outra dívida pública fundada, denominada em moeda com ou sem curso legal em Portugal, sob formas de representação distintas das indicadas nos números anteriores" ascende a um montante até 16 mil milhões de euros, mais mil milhões do que o permitido até agora.

 

Mas a grande subida é verificada no certificados de aforro, cujo acréscimo foi fixado em seis mil milhões de euros, o que corresponde ao dobro do observado na resolução de Janeiro, numa altura em que o Executivo admite que se tem verificado um aumento de subscrições destes instrumentos, bem como dos Certificados do Tesouro Poupança Mais. Desde o início do ano, o valor detido em certificados de aforro aumentou de 10,1 mil milhões para 11,8 mil milhões de euros. Já os certificados do Tesouro, cujo limite máximo de emissões não é alterado, passou de 2,0 mil milhões para 4,4 mil milhões nos primeiros 10 meses do ano.

 

Uma das regras que está contemplada na resolução publicada esta terça-feira é a salvaguarda do "cumprimento do limite de endividamento líquido global directo".

 

O Governo justifica estas alterações com a "melhoria na Zona Euro das condições de acesso ao mercado pelos países soberanos e da redução dos seus custos de financiamento, revelou -se conforme ao interesse público alongar as maturidades dos títulos da carteira de dívida pública."

 

O aumento dos limites máximos de emissão destes instrumentos entra em vigor no dia seguinte à publicação da Resolução, ou seja, amanhã, 3 de Dezembro. 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

22
Nov14

Certificados de aforro atraem mais 214 milhões de euros em Outubro

adm
Pelo quarto mês consecutivo, este produto do Estado obteve um saldo líquido acima dos 200 milhões de euros. A taxa acima de 3% continua a atrair as poupanças de muitas famílias portuguesas.

Os certificados de aforro continuam a somar poupanças fruto da rendibilidade elevada que apresentam. Em Outubro, pelo quarto mês consecutivo, conseguiram captar mais de 200 milhões de euros, de acordo com os dados do Banco de Portugal. O saldo no total do ano ascende já a quase 1,7 mil milhões de euros.

 

Segundo o Banco de Portugal, o saldo global de certificados de aforro ascendeu a 11.809 milhões de euros no final de Outubro, um aumento de 214 milhões de euros face aos 11.595 milhões de euros registado no final do mês anterior. Foi o quarto mês consecutivo com um saldo líquido acima dos 200 milhões.

 

Desde o Verão, com a crise no BES, que os montantes captados mensalmente pelos certificados de aforro têm vindo a aumentar com as famílias a procurarem a segurança do Estado. Mas também em busca da rentabilidade que este produto de poupança apresenta num contexto de quebra das taxas dos depósitos.

 

Com as Euribor em mínimos históricos, a taxa média dos depósitos está em 1,33%. Os certificados de aforro, que beneficiam de um prémio extraordinário de 275 pontos-base até ao final de 2016, pagam mais de 3%. As subscrições realizadas até ao final deste mês contam com uma taxa bruta anual de 3,071% nos próximos três meses.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2008
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2007
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2006
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D