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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

25
Nov10

Certificados de aforro oferecem retorno mais elevado em 20 meses

adm

A rendibilidade dos certificados de aforro (CA) vai voltar a aumentar. Em Dezembro, a taxa bruta anual aplicada às novas subscrições vai subir para 1,13%, completando uma série de três meses consecutivos de valorização, apesar do movimento descendente registado nas últimas semanas perante a crescente tensão nos mercados em torno da dívida da Zona Euro.

A Euribor a três meses fixou-se hoje nos 1,031%. Subiu pela primeira vez em nove sessões em queda. Assim, e apesar das descidas recentes, a taxa aplicada aos CA vai voltar a subir no próximo, de acordo com os cálculos realizados pelo Negócios, que têm conta a fórmula de cálculo.

A média da Euribor neste final de mês está nos 1,04%. Considerando 85% do valor desta, e somando-lhe 0,25 pontos, chega-se a um juro bruto anual de 1,134%, que é o mais elevado dos últimos 20 meses. Desde Abril de 2009 que a remuneração neste produto de poupança do Estado não era tão elevada. A taxa líquida será de 0,89%, considerando o imposto de 21,5%.

Este é o juro que será aplicado às novas subscrições, a realizar no mês de Dezembro. Quem mantém CA em carteira há mais tempo contará com uma taxa bem mais atractiva, já que uma das principais vantagens deste produto é o facto de premiarem os investidores pela manutenção da aplicação. Anualmente são adicionados à taxa de juro bonificações que podem chegar aos 2,5%, no 10º e último ano dos CA da Série C.
fonte:jornaldenegocios.

25
Nov10

Certificados de aforro vão render mais em Dezembro

adm

A rendibilidade dos certificados de aforro continua a aumentar e em Dezembro registará uma nova subida. A taxa de juro que este produto de poupança paga atinge o valor mais alto dos últimos 20 meses para quem fizer subscrições no mês que vem.

De acordo com a fórmula de cálculo utilizada pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), e que usa como referência a taxa Euribor a três meses nas 10 sessões antes da antepenúltima sessão de cada mês, em Dezembro, as novas subscrições de certificados de aforro vão render 1,134%, face aos 1,109% de Novembro.

Apesar da subida, a segunda consecutiva, a atractividade dos certificados de aforro vai continuar muito abaixo da remuneração oferecida pelos certificados do Tesouro, um produto de poupança concorrente lançado em Julho.

A remuneração deste produto mais recente tem como referência a taxa de juro das obrigações do Tesouro a cinco e dez anos, que têm estado em forte alta. Em Novembro, pagavam 5,65% e em Dezembro deverão render ainda mais, embora ainda não seja conhecida a taxa.

A fraca remuneração é a principal causa que explica fuga dos investidores dos certificados de aforro. Os dados mais recentes do IGCP mostram que, desde o início do ano e até ao fim de Setembro, este produto perdeu 968 milhões de euros, em termos líquidos. Um movimento contrário registam os certificados do Tesouro, no mercado apenas desde Julho. No primeiro mês, os portugueses aplicaram aqui 150 milhões de euros e em Agosto mais 93 milhões. Setembro foi o mês com menor saldo, já que apenas 36 milhões de euros foram aplicados neste produto.

Contas feitas, apesar de alguma «transferência» de dinheiro dos certificados de aforro para os do Tesouro, o primeiro produto continua a concentrar 15.903 milhões de euros das poupanças dos portugueses, ao passo que os certificados do Tesouro levam um saldo de 427 milhões em apenas quatro meses.

fonte:agenciafinanceira

16
Nov10

Fuga dos Certificados de Aforro atinge o valor mais alto de sempre em 2010

adm

Remuneração mais atraente de outros produtos, como os Certificados do Tesouro, são a explicação.

O interesse dos investidores portugueses pelos Certificados de Aforro (CA) nunca foi tão baixo. Até Outubro, apenas entraram 443 milhões de euros para este produto de poupança, enquanto as saídas se cifraram em 1.410 milhões de euros. Daí resulta que, no acumulado do ano, a carteira deste instrumento de poupança "emagreceu" 967 milhões de euros. Sentido oposto tem tido a procura dos novos Certificados do Tesouro. Desde o seu lançamento em Julho de 2010 já cativaram 426 milhões de euros, quase igualando as subscrições deste ano dos CA.

Os 967 milhões de euros que saíram dos CA até Outubro fixam a retirada acumulada mais elevada desde que o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) disponibiliza dados mensais (2004), aproximando-se assim, a passos largos, a confirmação de que este será o pior ano de sempre em termos de subscrições líquidas para este instrumento de poupança. No OE para 2011, o Governo antecipa para o final de 2010, um saldo negativo entre subscrições e resgates de mil milhões de euros.

fonte:economico

16
Nov10

Certificados perdem poupança nacional

adm

Entre Janeiro e Outubro os portugueses resgataram 1.410 milhões de euros de poupanças que estavam aplicadas em Certificados de Aforro.

No mesmo período, o total de aplicações em Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro ascendeu a 869 milhões de euros, dos quais 443 milhões em Certificados de Aforro e 426 milhões em Certificados do Tesouro. Feitas as contas, isto significa que uma boa parte do dinheiro levantado, num total de 541 milhões de euros, desapareceu deste circuito. O Governo assinou a sentença de morte dos Certificados de Aforro quando, em Março de 2008, criou a série C, cujas condições de remuneração são muito inferiores às séries anteriores e pouco competitivas quando comparadas com outras formas de aplicação da poupança. A remuneração dos Certificados de Aforro chegou a ultrapassar os 4% em Outubro de 2008 e agora pouco passa de 1,1%, quando os depósitos a prazo oferecem, em muitos casos, remunerações superiores a 3%. O pior é que os Certificados do Tesouro, apesar de estarem a aumentar desde que foram lançados em Julho deste ano, ainda não conseguem captar todos os descontentes e não se sabe se o diferencial entre resgates e subscrições estará a ser aplicado noutros produtos. Aí está, por isso, um bom tema para os próximos dias no debate do Orçamento do Estado na especialidade: como captar mais poupança.

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