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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

22
Jul11

Certificados de aforro. Famílias resgatam 14 milhões de euros/dia

adm

Os certificados de aforro estão a registar o pior ano de sempre. As famílias portuguesas resgataram 2521 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que significa uma fuga média de 14 milhões de euros por dia. As subscrições do produto de poupança do Estado não vão além do valor total de 195 milhões de euros, o que empurra o saldo líquido negativo para 2326 milhões de euros.

Segundo o boletim mensal do Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP), só no mês de Junho os resgates líquidos fixaram-se em 332 milhões de euros. As subscrições não foram além dos 28 milhões, o valor mensal mais baixo de sempre, enquanto os resgates totalizaram 360 milhões. Este desinvestimento reflecte as baixas taxas de remuneração deste instrumento de poupança, que em Junho se fixou em 1,467%, muito inferior ao juro oferecido nos depósitos a prazo pela banca. O receio de que Portugal não tenha capacidade para cumprir as suas obrigações financeiras acentuou a fuga deste produto a partir de Abril, mês em que Portugal pediu ajuda externa.

Também através dos certificados do Tesouro os cofres do Estado estão a registar uma quebra de financiamento. No total do primeiro semestre, os portugueses subscreveram 722 milhões em certificados do Tesouro, ao mesmo tempo que resgataram 170 milhões, o que empurra o saldo líquido deste produto para 552 milhões.

As necessidades de liquidez dos portugueses, devido à entrada em vigor de novas medidas de austeridade, e o congelamento das taxas de juro dos certificados do Tesouro explicam o recuo no interesse dos investidores pelos certificados do Tesouro.

fonte:http://www.ionline.pt/c

21
Jul11

Certificados de aforro com saldo negativo de 2,3 mil milhões

adm

Até Junho os portugueses apenas subscreveram 195 milhões de euros de certificados de aforro e resgataram 2.521 milhões.

As subscrições de certificados de aforro atingiram em Junho o valor mínimo desde, pelo menos, 2003. De acordo com o boletim mensal de Julho do IGCP, o valor de subscrições foi de apenas 28 milhões de euros contra 332 milhões de euros resgatados.

Este foi o trigésimo mês consecutivo de subscrições líquidas negativas. É também um valor recorde em termos semestrais, com as famílias portuguesas a retirarem dos certificados de aforro 2.521 milhões de euros, cerca de 1,3 vezes mais que o registado em todo o ano de 2010.

Contabilizando as novas subscrições de apenas 195 milhões de euros, obtêm-se um saldo líquido de subscrições negativo de 2.326 milhões de euros. Um valor recorde.

Numa situação diferente estão os certificados do Tesouro que voltaram a somar um saldo líquido mensal de subscrições positivo: 24 milhões de euros.

Nos primeiros seis meses do ano os cofres do Estado registaram a subscrição de 722 milhões de euros em certificados do Tesouro e o resgate de 170 milhões de euros. Contas feitas, o saldo líquido de subscrição destes instrumentos foi de 552 milhões de euros no primeiro semestre de 2011.

Recorde-se que a taxa de juro bruta para novas subscrições de certificados de Aforro, Série C, em Julho de 2011 foi fixada em 1,533%, enquanto a taxa ilíquida dos juros dos certificados de aforro em Julho fixou-se nos 7,1%, para uma aplicação a 10 anos.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

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