Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

Certificados de Aforro

26
Abr12

Juro dos certificados cai para mínimo de dois anos

adm
A taxa oferecida aos investidores nos certificados de aforro vai voltar a descer. Quem subscrever este produto no próximo mês, irá contar com a remuneração mais baixa desde Junho de 2010: 0,879%. O retorno líquido vai ser o mais reduzido desde Maio do mesmo ano, de acordo com os cálculos do Negócios, recuando para apenas 0,659%.
A taxa oferecida aos investidores nos certificados de aforro vai voltar a descer. Quem subscrever este produto no próximo mês, irá contar com a remuneração mais baixa desde Junho de 2010: 0,879%. O retorno líquido vai ser o mais reduzido desde Maio do mesmo ano, de acordo com os cálculos do Negócios, recuando para apenas 0,659%.

A tendência de queda dos juros praticados neste produto de poupança já não é de agora. Maio será o sexto mês consecutivo de redução da rendibilidade dos certificados de aforro, num movimento explicado pela descida acentuada do indexante de mercado, ou seja, o juro que serve de base para a remuneração deste instrumento de financiamento do Estado. 

A Euribor a três meses, a que melhor tende a reflectir os juros do Banco Central Europeu, recuou, ontem, pela 87ª sessão consecutiva. Fixou num mínimo desde meados de 2010, e a margem para manter a rota descendente é, agora, cada vez menor. Ainda assim, basta uma descida ligeira para que a taxa dos certificados fixe em Junho um mínimo histórico.

O governo está atento à queda acentuada do retorno deste produto, e ao reflexo na sua atractividade. Nesse sentido está a preparar, de acordo com uma notícia avançada pelo jornal "i", alterações ao regime jurídico dos certificados. As novas regras não são ainda conhecidas, mas o governo deverá apresentar taxas mais atractivas, ou prémios de permanência mais elevados.

Actualmente, o prémio máximo é de 2,5%, para quem mantiver os certificados durante os 10 anos. Considerando a bonificação máxima para a Série C, lançada no início de 2008, quem ainda mantiver estes títulos, irá contar, a partir do próximo mês, com uma taxa bruta de 1,879% nos três meses seguintes. Isto porque o prémio que é atribuído a estes subscritores, entre o quarto e o sétimo ano da aplicação, é de 1%.

Menos 679 milhões num trimestre

A revisão das regras dos certificados terão como objectivo travar a fuga de investidores deste produto. De acordo com dados obtidos pelo Negócios junto do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, entre o final de 2007 e Março deste ano os certificados perderam 202 mil investidores, 18 mil dos quais só nos primeiros três meses de 2012.

Em média, cada um destes investidores tirou 37.800 euros dos certificados, menos do que os 54.000 euros resgatados por cada um, no ano passado, quando saiu um valor recorde de 4.000 milhões de euros deste produto. Nos primeiros três meses saíram 679 milhões dos certificados, quase metade (45%) da previsão inscrita pelo Governo no Orçamento do Estado para o total de 2012.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

23
Abr12

Certificados de aforro já perderam 679 milhões

adm

Os certificados de aforro perderam 679 milhões de euros desde o início do ano. 

O balanço do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público foi feito até março. Só nesse mês, estes produtos de poupança perderam 220 milhões.

O volume das amortizações no primeiro trimestre do ano atingiu os 754 milhões de euros, tendo conseguido atrair apenas 75 milhões de euros em novas aplicações dos privados, tendo assim um saldo negativo desde que começou o ano de 679 milhões de euros (tinha 11.384 milhões de euros no final de 2011 e passou a ter agora um total aplicado de 10.705 milhões de euros), nota a Lusa.

Os certificados do tesouro, criados mais recentemente, não estão a conseguir estancar a fuga do investimento dos privados da dívida pública. O saldo desde o início do ano é positivo, mas muito baixo, em comparação com o dinheiro que saiu dos cofres do IGCP.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2008
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2007
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2006
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D