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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

31
Out12

Certificados pagam menos a partir de amanhã

adm
Queda dos juros do mercado pressiona a rendibilidade deste produto. Contudo, a taxa oferecida continua acima da fasquia dos 3%.

Quem investir em certificados de aforro a partir de amanhã vai contar com uma juro mais baixo. A queda das taxas de mercado vai ditar a segunda descida consecutiva na rendibilidade oferecida por este produto de poupanças que, ainda assim, continua a apresentar um retorno acima dos 3%.

De acordo com os cálculos do Negócios, que têm por base a fórmula utilizada pelo IGCP, a taxa de juro bruta a aplicar nos três meses seguintes ao da subscrição, nos certificados subscritos em Novembro vai descer para 3,147%. Recua face aos 3,204% em vigor este mês.

A descida é explicada pela queda continuada das taxas de juro de mercado. A Euribor a 3 meses, que serve de indexante a este produto do Estado, voltou a recuar para mínimos históricos, estando agora nos 0,198%. Só o prémio extraordinário permite que a rendibilidade continue elevada.

Perante a fuga de investidores, o Governo decidiu aplicar um prémio único de 275 pontos-base que catapultou a taxa dos certificados de um mínimo histórico de 0,64%, em Agosto, para um máximo de 2008, no mês seguinte. Contudo, em Outubro e, agora, em Novembro, o retorno desce.

A introdução deste prémio, que vigora até ao final de 2016, já está a ter impacto na atractividade dos certificados de aforro. Se até Agosto estavam a sair, em média, mais de 200 milhões de euros por mês, em Setembro, apesar do saldo continuar negativo, saíram apenas 38 milhões de euros.

O "bónus" poderá mesmo permitir inverter a tendência, levando os certificados a captar poupanças. Esse é o cenário previsto pelo Governo para 2013, ano em que o Executivo espera que 141 milhões de euros de dívida nacional sejam financiados através deste produto.

A ajudar a esse objectivo estará a perda de atractividade de outros investimentos de risco reduzido, como são osdepósitos a prazo. A taxa oferecida pelos bancos caiu para 2,77%, ou seja, 0,37 pontos percentuais abaixo da dos certificados de aforro. 

Juros já estão a ser tributados com uma taxa de 26,5%

O anunciado aumento do imposto sobre os rendimentos de capitais já está em vigor. A alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares foi publicada esta segunda-feira, tendo entrado em vigor logo no dia seguinte, ou seja, terça-feira, após promulgação pelo Presidente da República, Cavaco Silva. 

A alteração refere-se à taxa liberatória a aplicar sobre rendimentos obtidos através de mais-valias, dividendos, juros de depósitos a prazo, mas também dos certificados de aforro, que passou, assim, dos anteriores 25% para 26,5%. Este agravamento, que já estava previsto, não será, no entanto, o único. A partir de Janeiro, o imposto que recai sobre estes rendimentos voltará a subir, desta vez para os 28%.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
25
Out12

Certificados de aforro: famílias resgataram 90 milhões em setembro

adm

A fuga aos certificados de aforro continua. Só em setembro, as famílias portuguesas resgataram mais 90 milhões de euros. Isto no primeiro mês em que o IGCP - instituto que gere a dívida pública - suspendeu a subscrição de certificados do tesouro. 

Assim, o dinheiro aplicado pelos privados em certificados de aforro no final de setembro era de 9.714 milhões de euros, face aos 9.752 milhões registados no final de agosto. Feitas as contas, são menos 38 milhões de euros, revelam os dados publicados esta quinta-feira pelo IGCP ¿ que agora tem outro nome: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

No mês passado, as famílias resgataram 90 milhões de euros dos certificados de aforro e subscreveram 52 milhões, o que explica a saída líquida de 38 milhões de euros. 

Desde o início do ano, o saldo líquido dos certificados de aforro caiu em 1.670 milhões de euros.

Já nos certificados do tesouro, as amortizações foram de quatro milhões de euros. Não houve qualquer emissão uma vez que o instituto que gere a dívida pública portuguesa decidiu no final de agosto suspender as subscrições de Certificados do Tesouro a partir de 01 de setembro.

Esta decisão, escreve a Lusa, aconteceu apenas dois anos depois de estes instrumentos terem sido criados pelo então ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, para conter a «sangria» que se tem vindo a verificar nos certificados de aforro. Agosto foi o último mês em que era possível subscrever este instrumento.

A 30 de setembro, estavam 1.427 milhões de euros investidos pelos particulares nestes instrumentos, menos precisamente quatro milhões do que em agosto. Em virtude da inexistência de emissões, o saldo destes caiu em setembro, contrariando a tendência que vinha a ser seguida, ainda que os aumentos fossem pouco significativos.

Desde o início do ano os particulares aplicaram mais 119 milhões de euros em certificados do tesouro.

O presidente do IGCP, João Moreira Rato, disse recentemente que o instituto que gere a dívida pública está a estudar o lançamento de novos produtos de poupança destinados ao público em geral, os quais deverão ser conhecidos ainda no primeiro semestre de 2013.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

23
Out12

Novas regras suavizam sangria nos certificados

adm

Resgates de certificados de aforro desceram para 38 milhões de euros, o mínimo em três anos.

O Governo alterou em Setembro as regras dos certificados de aforro, melhorando excepcionalmente a remuneração oferecida. E, apesar da medida ter sido insuficiente para colocar um ponto final ao ciclo de resgates, terá servido para moderar o ritmo de saída dos aforradores portugueses. No mês passado, os resgates líquidos foram de 38 milhões de euros, segundo dados divulgados ontem pelo Banco de Portugal. Foi o mês menos negativo para os certificados desde Agosto de 2009.

No início de Setembro, o governo melhorou os prémios deste produto, uma medida excepcional com duração até final de 2016.

O objectivo era conter a fuga dos aforradores deste produto. Em simultâneo, foi decidido acabar com a possibilidade de subscrição dos certificados do tesouro, instrumentos que a partir do quinto ano seguiam a rendibilidade das obrigações do tesouro. Esta última opção foi justificada com "o reduzido sucesso do produto".

Antes da alteração da remuneração, os certificados de aforro sofreram resgates líquidos acima de 100 milhões de euros durante 26 meses consecutivos. Só desde o início do ano, o desinvestimento neste produto de financiamento do Estado atingiu 1,67 mil milhões de euros. O montante aplicado é de 9,7 mil milhões de euros, o valor mais baixo desde que há registo, em 1998. Os resgates foram superiores ao estimado pelo governo no ano passado o que, segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, contribui para o Estado ter um recurso maior que o previsto ao mercado de dívida, através da emissão de Bilhetes do Tesouro. 

fonter:http://economico.sapo.pt/n

17
Out12

OE 2013. Estado prevê captar 141 milhões de euros em certificados de aforro

adm

A proposta consta no Orçamento do Estado para 2013, entregue hoje no Parlamento. De acordo com o documento, o Governo prevê captar 141 milhões de euros em certificados de aforro.

Segundo a composição do financiamento para o próximo ano, está previsto um montante de subscrições de 981 milhões de euros e de 840 milhões em resgates, resultando num saldo líquido positivo de 141 milhões de euros.

"À semelhança do verificado nos dois anos anteriores, em 2013, é de esperar que a principal fonte de financiamento continue concentrada nos empréstimos obtidos junto do FMI e da UE, cujo montante deve ascender a 10,1 mil milhões de euros", diz o documento.

"Adicionalmente, os Bilhetes do Tesouro também deverão contribuir positivamente para a cobertu-ra das necessidades brutas, antevendo-se um incremento das emissões líquidas deste instrumento em torno de 5,4 mil milhões de euros", revela o OE.

Em termos de necessidades de financiamento para o próximo ano, o Executivo estima "uma redução das necessidades líquidas de financiamento face ao ano anterior em cerca de 10,2 mil milhões de euros, com o valor total a fixar-se em torno de 11,5 mil milhões de euros".

"Esta evolução é explicada, essencialmente, pela redução significativa dos montantes alocados à aquisição líquida de ativos financeiros, que no ano anterior haviam assumido uma expressão muito significativa", acrescenta o documento hoje apresentado.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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