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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

21
Ago13

Portugueses aplicaram 38 milhões de euros em certificados de aforro

adm

Os portugueses continuam a colocar as suas poupanças nos certificados de aforro. Em julho, foram aplicados 38 milhões de euros nestes instrumentos de poupança, elevado para quase 9,8 mil milhões de euros o montante total colocado.

De acordo com o relatório mensal hoje publicado pelo IGCP, no mês passado, os portugueses investiram 121 milhões de euros em certificados. No mesmo período os resgates deste instrumento de poupança ascenderam a 83 milhões de euros. Ou seja, contas feitas e o saldo é positivo em 38 milhões de euros.

Com este "investimento" das poupanças dos portugueses, o montante total aplicado em Certificados de Aforro ascendia em julho a quase 9,8 mil milhões de euros, mais 119 milhões que os 9,66 mil milhões captados até ao final do ano passado.

Já nos Certificados do Tesouro, as amortizações registadas em julho foram de 5 milhões de euros, mantendo um nível semelhante às dos meses anteriores. O saldo acumulado situava-se em 1,39 mil milhões de euros, revela o boletim mensal divulgado pelo IGCP. Recorde-se que as subscrições dos Certificado do Tesouro estão suspensas desde o início do passado mês de setembro.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

09
Ago13

CTT e IGCP renovam acordo para certificados de aforro

adm

Os CTT anunciaram nesta sexta-feira que renovaram o contrato com o IGCP - Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública que permite comercializar dívida pública através de certificados de aforro em todas as 624 estações dos correios no país.

“Este acordo é renovado num momento especialmente relevante para o esforço de captação de dívida pública através desde canal, uma vez que pela primeira vez em meses parece consolidar-se uma tendência positiva no saldo entre subscrições e resgates”, referem os correios, em comunicado.

Nos últimos três meses, o saldo acumulado foi positivo em 14,4 milhões de euros, a favor das subscrições. “Os dados de Agosto apurados até ao momento mostram uma aceleração deste comportamento positivo, permitindo-nos concluir que os portugueses voltaram aos certificados de aforro”, adiantam os CTT.

“A melhoria da rentabilidade destes títulos no final de 2012, juntamente com as condições únicas de acessibilidade dos balcões dos CTT, são razões que podem justificar este retorno da poupança aos certificados de aforro”, referem.

Assim, acrescentam, os CTT e o IGCP “pretendem promover o acesso dos pequenos investidores e da pequena poupança à subscrição de títulos de dívida pública”.

As condições de subscrição actualmente em vigor vão manter-se até Dezembro de 2016, tendo sido mantidas as restantes vantagens quer em termos de liquidez quer no que à possibilidade de movimentação trimestral dos montantes aplicados se refere.
 fonte:http://www.publico.pt/

08
Ago13

O regresso dos Certificados de Aforro

adm

Sou um investidor moderado. Gosto de ganhar dinheiro, como toda a gente, mas não sou do tipo de arriscar grande parte do meu património. Assim, sempre fui adepto de uma política de investimento/poupança com níveis adequados de diversificação e contando com a teoria financeira para melhorar a relação entre o risco e o retorno esperado.

Diz-nos a teoria financeira que para maximizar a relação entre o risco de uma carteira e o retorno esperado dessa carteira deveremos incluir o ativo dito «sem risco». Neste contexto, os Certificados de Aforro podem-se assumir como um dos ativos menos arriscados para o investidor particular português.

Depois de terem perdido o seu atrativo com as sucessivas alterações à fórmula de cálculo do retorno, o anterior ministro das Finanças decidiu alterar o prémio de permanência das várias séries de certificados, tendo tornado estes produtos uma alternativa bastante interessante, especialmente quando comparando com os populares e típicos depósitos a prazo.

Diz-nos o portal dos CTT, onde podemos subscrever estes produtos, que a taxa de retorno dos Certificados de Aforro é de 3.22% ao ano. Esta taxa está disponível para investimentos a partir de 3 meses (recordar que o período mínimo de permanência é de três meses) e para investimentos a partir de 100€. 

Para termos taxas de depósito desta magnitude, temos de investir no mínimo 500€ e em prazos a partir de dois anos. E atenção que os níveis de risco são distintos, apesar dos Certificados não disporem do mecanismo de proteção aos depositantes, conhecidos como Fundo de Garantia. 

Assim, olhando friamente para estas duas alternativas, é fácil perceber qual a mais interessante para a generalidade das pessoas.

Em qualquer dos casos, o importante é termos uma estratégia de investimento/aforro diversificada e fazer contas, não acreditando em soluções fechadas e únicas.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/5

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