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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

24
Set13

Certificados de aforro perderam 7 mil milhões de euros em cinco anos

adm

Em cinco anos, entre 2007 e 2012, os certificados de aforro  perderam cerca de 7 mil milhões de euros. A saída de poupanças deste títulos de dívida pública começou por ser influenciada pela descida dos juros e pela alteração à fórmula de remuneração dos CA, acentuou-se em 2011 e só no final de 2012 começou a verificar-se uma tendência inversa.

Em dezembro de 2007 os portugueses tinham 17,19 mil milhões de euros aplicados em certificados de aforro. Mas no final de 2012, este valor tinha caído para 9,67 mil milhões de euros, segundo refere o Boletim Anual da Agência de Gestão e da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP.

A descida das taxas de juro no mercado interbancário - que servem de indexante à remuneração dos CA - e a alteração à fórmula de cálculo da taxa de juro dos certificados (realizada pelo então ministro das Finanças Teixeira dos Santos), foram alguns dos fatores que fizeram com que a partir de 2008, o valor dos resgates de CA começasse a superar o das novas emissões.

Esta tendência manteve-se ao longo dos últimos anos e só em 2012, quando, pela mão de Vítor Gaspar, a remuneração dos CA voltou novamente a ser alterada (ainda que por um prazo limitado) o nível das novas emissões voltou a superar novamente o dos resgates.

Recorde-se que em 20012 se passou a atribuir um prémio de permanência adicional de 1% aos certificados da série B (que acresce ao prémio de permanência de 2%). Esta medida vigorará até ao final de 2016 e fará com que, na prática, a taxa de juro dos CA seja de 3% acrescida da taxa de base indexada à Euribor. Já em relação à série C, o atual Governo suspendeu a estrutura do prémio de permanência, substituindo-a por um prémio fixo de 2,75%, a que acresce a taxa de base indexada à Euribor.

Em agosto, os certificados de aforro conseguiram captar 191 milhões de euros e viram sair 60 milhões. O saldo aplicado nestes títulos de dívida totalizavam no final daquele mês 9,9 mil milhões de euros.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

21
Set13

Certificados de aforro: Estado arrecada 131 ME em agosto

adm

O Estado arrecadou mais 131 milhões de euros em certificados de aforro em agosto, passando a deter no total 9.919 milhões de euros neste tipo de instrumento de poupança, segundo o IGCP.

De acordo com o boletim mensal do IGCP, a agência que gere a dívida pública portuguesa, hoje divulgado, os particulares investiram 191 milhões de euros (emissões) em certificados de aforro e levantaram 60 milhões (amortizações).

No total, o Estado detinha, no final de agosto, 9.919 milhões de euros neste instrumento de dívida, que pretende captar as poupanças das famílias portuguesas.

Desde o início do ano, os certificados de aforro registaram um aumento líquido nas subscrições de 250 milhões de euros.

Quanto aos certificados do tesouro, foram amortizados em agosto três milhões de euros, detendo o Estado no total 1.386 milhões de euros neste instrumento, para o qual já não são feitas novas emissões.

A dívida direta do Estado (ainda não consolidada, como calcula o Eurostat) atingiu os 207,5 mil milhões de euros no final de agosto.

Em agosto do ano passado, o Governo alterou as condições de remuneração dos certificados de aforro das séries B e C, que passaram a ter um prémio fixo a partir de setembro de 2012, ficando em ambas as séries com um retorno de cerca de 3,2%.

No caso da série B, a melhoria da remuneração traduziu-se num aumento do prémio fixo de 1,0 por cento (100 pontos base), passando a remuneração a ser de 3,2808%.

Para a série C, o Governo decidiu suspender o prémio em vigor e substitui-lo por um prémio fixo de 2,75% (275 pontos base), obtendo-se uma remuneração de 3,268%.

Tanto a série B como a série C passaram a ser indexadas a taxas de juro de curto prazo.

Na altura, o Governo esclareceu que estas condições excecionais de remuneração vigoram de 01 de setembro de 2012 a 31 de dezembro de 2016, data após a qual serão retomadas as condições originais, estabelecendo-se um limite máximo de remuneração de 5%.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/5

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