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Certificados de Aforro

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Certificados de Aforro

31
Ago14

Subscrição elevada de certificados de aforro dá ganhos às acções dos CTT

adm

Acções dos CTT ganham quase 9% desde o início de Julho, a maior valorização entre as cotadas do PSI20.

As acções dos CTT lideram os ganhos no PSI 20 desde o início de Julho, altura em que a crise no BEScomeçou a assolar o mercado português. E os problemas do banco podem mesmo ter dado um contributo positivo para os títulos dos CTT. Os títulos da empresa de correios ganham 8,88% neste período, o que compara com a perda de 12,23% do PSI 20. 

Em Julho, os instrumentos de poupança do Estado vendidos aos balcões dos CTT captaram mais subscrições que o normal. Um maior volume de aplicações nos certificados de aforro e do tesouro feita nos balcões dos CTT implica mais receitas em comissões para a empresa liderada por Francisco Lacerda. 

Esta semana os analistas do BPI referiram, numa nota aos clientes, que a forte subida nas subscrições dos produtos de poupança do Estado tinha um impacto positivo para as acções dos CTT. E adiantaram uma possível explicação para o aumento do interesse em certificados de aforro e do tesouro: "O ritmo de subscrição registou um forte aumento provavelmente devido à migração de poupanças e investimentos depois dos problemas com o BES/Novo Banco."

Em Julho, as subscrições líquidas de certificados de aforro foram e de tesouro foram de 587 milhões de euros. Nos certificados de aforro, as novas aplicações líquidas de resgates foram de 263 milhões de euros, o que compara com a média mensal de 121 milhões de euros registada entra Janeiro e Junho. Já para os certificados do tesouro as subscrições atingiram 324 milhões de euros, acima da média mensal de 210 milhões de euros.

Apesar das subscrições terem acelerado em Julho, desde o início do ano os certificados estavam já a atrair bastante poupança dos portugueses. E isso ajudou os CTT a registarem, entre o início de Abril e o final de Junho, o melhor desempenho trimestral de sempre no que diz respeito às receitas com serviços financeiros. O bom desempenho permitiu à empresa aumentar no primeiro semestre as receitas deste segmento em 20,8% para 35,4 milhões de euros. Os fluxos de produtos de poupança e de seguradoras comercializados pelos CTT duplicaram nos primeiros seis meses de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado.

Contas feitas, os CTT conseguiram aumentar o lucro semestral em 14% para 36,1 milhões de euros. Os números acabaram por ser interpretados como positivos pelos analistas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

02
Ago14

TAXA DOS CERTIFICADOS EM 2,3%

adm

Em agosto, as taxas dos Certificados de Aforro e dos Certificados do Tesouro mantêm-se. Os CA rendem 2,3% e os CTPM rendem, pelo menos, 3% a quem mantiver durante 5 anos.


 

Os Certificados de Aforro rendem 2,3% líquidos ao ano a quem subscrever ou renovar durante o mês de agosto, precisamente a mesma taxa dos melhores depósitos a um ano. São, por isso, uma boa opção para quem quer aplicar a curto prazo, até ao final de 2016.

 

Até essa data, estão congelados os prémios de permanência, e em sua substituição é adicionado um bónus fixo de 2,75% bruto à taxa base, não podendo a soma ser superior a 5%. É este bónus de 2,75% bruto que os torna especialmente atrativos num contexto em que a Euribor, principal indexante da remuneração dos Certificados de Aforro, está próxima de zero.

 

Em 2017 são retomadas as regras anteriores, nomeadamente o prémio por antiguidade. Subscrevem-se nos Correios com um mínimo de 100 euros e pagam juros trimestrais, sendo capitalizados. Só não pode mobilizar nos primeiros três meses.

 

Se tenciona aplicar por mais de dois anos com capital garantido, os Certificados do Tesouro Poupança Mais são o produto mais indicado. As taxas mantêm-se desde que este produto foi lançado, em outubro de 2013: 2,75% no primeiro ano, 3,75% no segundo, 4,75% no terceiro e 5% no quarto e quinto ano. Nestes dois últimos anos, pode ainda acrescer um bónus, consoante a taxa de crescimento do PIB.

 

O montante mínimo de subscrição é de 1000 euros e, tal como os Certificados de Aforro, também não tem custos e subscreve-se nos Correios. Apenas não permitem a mobilização no primeiro ano.

 

Consulte o simulador de dívida pública para comparar o rendimento destes dois produtos.

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