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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

31
Jan15

Governo baixa taxa dos certificados de aforro para 1,058%

adm
Os certificados de aforro vão render menos nas subscrições realizadas a partir da próxima segunda-feira. O corte face à taxa actual é de 200 pontos-base. Estes títulos passam a pagar menos que a média dos depósitos a prazo.

1,058%. É esta a taxa bruta anual que estará em vigor a partir do próximo mês nos certificados de aforro,anunciou o IGCP em comunicado. Uma redução de 200 pontos-base face à rendibilidade actual destes títulos que reflecte o corte que ficou esta sexta-feira definido pelo Governo no prémio a aplicar acima da Euribor a três meses nos novos certificados, os da "Série D".

 

Até agora, a taxa dos certificados da "Série C" era definida com base em 85% da média da Euribor a três meses nas 10 sessões até ao ante-penúltimo de cada mês, adicionada de 0,25. Além disso, existe um prémio extraordinário de 275 pontos-base que vai vigorar até ao final de 2016 (num total de 300 pontos). Nos da "Série D" , o prémio total cai para 100 pontos.

 

É um corte que vai fazer com que a taxa bruta anual a aplicar nos três meses seguintes aos das subscrições a realizar a partir de segunda-feira caia para 1,058% face aos hipotéticos 3,049% em Fevereiro, caso se mantivessem as condições. Neste mês de Janeiro, a taxa em vigor é de 3,069%.

 

Com esta descida, que afecta também os CTPM, o Governo pretende aproximar os juros pagos pela dívida de retalho com aqueles a que se está a financiar nos mercados internacionais, junto de grandes investidores, que está em mínimos históricos, em termos nominais. A descida vem colocar a taxa dos certificados de aforro abaixo daquela que é oferecida nos depósitos a prazo que, em média, estão a pagar 1,34%.

 

Assim que foi revelado que os juros iriam descer, os bancos portugueses aplaudiram a decisão. "Espera-se que a descida contribua também para repor condições de concorrência normais com outros produtos de poupança", afirmou a Associação Portuguesa de Bancos (APB), ao Negócios.

 

No entanto, antes de haver um equilíbrio das taxas face aos produtos de poupança da banca, as taxas altas estão a levar a uma corrida a estes títulos, mas também aos CTPM, que em conjunto, até ao início da semana, já tinham captado mais de 750 milhões de euros, um valor recorde para os produtos do Estado.

 

Entre aqui para utilizar a calculadora do Negócios de modo a simular quanto rendem os certificados após o corte das taxas.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

27
Jan15

Última oportunidade para subscrever certificados de aforro

adm

Uma semana e meia depois de a secretária de Estado do Tesouro anunciar que os juros dos certificados de aforro iam baixar, é a vez de Cristina Casalinho, presidente do IGCP, confirmar que a descida será acentuada e que as taxas se aproximarão das praticadas nos depósitos a prazo.

 

Segundo o Diário Económico, o corte entrará em vigor no início de Fevereiro e terá em conta o valor da Euribor a 12 meses (0,275%) e das taxas de depósitos, que ronda os 1,34%, nas aplicações a um ano. "Quando as taxas foram alteradas, foram para ser alinhadas com os substitutos próximos. As taxas estavam próximas da Euribor a doze meses e hoje em dia estão com valores bastante mais altos", justificou a responsável do IGCP.

 

Os certificados do tesouso Poupança Mais, por exemplo, oferecem neste momento uma remuneração de 2,75% no primeiro ano de subscrição; 3,75% no segundo ano; 4,75% no terceiro ano; e 5%, no quarto e quinto ano.

 

O anúncio das taxas levou a uma corrida dos portugueses aos balcões dos CTT. Desde o início do ano, já entraram 750 milhões de euros nos cofres do Estado. 

 

Veja três formas de ganhar com a dívida portuguesa, segundo o Negócios:

 

1. Certificados de aforro dão mais de 3% 
Há mais de meio século que os portugueses investem nos certificados de aforro. É uma das formas mais simples de comprar dívida pública portuguesa para os pequenos investidores (pode subscrever-se online ou nos CTT, a partir de apenas 100 euros), obtendo retornos atractivos em títulos sem risco. Desde que, em 2012, o Governo decidiu rever a remuneração deste produto, incluindo um prémio extraordinário de 275 pontos-base a vigorar até ao final de 2016, a taxa praticada disparou para mais de 3%, levando à entrada de muitos investidores: em 2014 foram aplicados mais de dois mil milhões de euros nestes títulos. A taxa aplicada às subscrições realizadas até ao final deste mês está em 3,069%, sendo que irá cair em Fevereiro com a introdução de uma nova "Série".

 

2. CTPM oferecem juros que chegam a 5%
Para permitir aos particulares beneficiarem das taxas altas das obrigações do Tesouro, o Governo começou por lançar os certificados do Tesouro que chegaram a pagar 7%. Acabou, depois, com o produto, mas em 2013 recuperou a lógica com o lançamento dos Certificados do Tesouro Poupança Mais. Um produto com um prazo de investimento de cinco anos em que, à semelhança de muitos depósitos a prazo, as taxas praticadas vão subindo ao longo dos anos. Com um investimento mínimo de mil euros, é possível receber um juro bruto de 2,75% no primeiro ano, 3,75% no segundo e 4,75% no terceiro. As taxas mais altas, de 5%, chegam nos dois últimos, mas pode ser superior em função do PIB. A taxa média é de 4,25%, mas só para quem subscrever até ao final do mês. Depois a taxa cai.

 

 

3. Cupões da dívida de longo prazo
As obrigações do Tesouro (OT) são a forma mais directa de investir na dívida nacional, embora exija mais dinheiro. E tem risco. Pode tentar ganhar com a subida do preço ou apostar nos cupões. Carlos Barata de Almeida, director de investimento do Best Bank, vê pouca margem para ganhos no preço. Mas mesmo com os cupões o retorno será reduzido. Numa simulação do Best, olhando para a OT que atinge a maturidade em 2023, o cupão é de 4,95%. Contudo, dada a forte valorização desta linha, a "yield" bruta fica-se pelos 2,39% (com base num preço de 120). Uma taxa que inclui o preço a receber pela obrigação no final (100), os cupões anuais e descontado o preço pago pela OT. Retiradas comissões e impostos de um investimento de 10 mil euros paga apenas 0,93%.

 

fonte:http://www.sabado.pt/

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