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Certificados de Aforro

Tudo sobre os Certificados de Aforro aqui

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Certificados de Aforro

29
Jan13

Certificados de aforro pagam taxa de 3,178% em Fevereiro

adm
Os certificados de aforro vão oferecer um juro mais atractivo a partir do próximo mês. A subida da rendibilidade deste produto explica-se pelo comportamento recente das taxas Euribor.

Os certificados de aforro vão oferecer um juro mais atractivo a partir do próximo mês. Dada a subida recente da Euribor, a taxa aplicada às subscrições realizadas em Fevereiro vai voltar a aumentar, após quatro meses consecutivos em queda. A rendibilidade deste produto de poupança do Estado subirá, assim, para os 3,178%.


A subida da rendibilidade deste produto explica-se pelo comportamento recente das taxas interbancárias, as Euribor. A taxa a 3 meses, que serve de base para o cálculo do juro dos certificados de aforro tem vindo a valorizar, tendo fixado mesmo um máximo desde 24 de Setembro nos 0,224%. Está já bastante distante do mínimo histórico de 0,181% fixado em meados de Dezembro.


Considerando as últimas 10 sessões até ao antepenúltimo dia deste mês, e adicionando o prémio de 275 pontos-base, a taxa vai subir para dos actuais 3,156% para 3,178%, em Fevereiro, um nível a que não estava desde Outubro. Por isso, quem está a pensar em subscrever certificados de aforro, mais vale aguardar uns dias para garantir uma rendibilidade mais elevada para os três meses seguintes.


O juro bruto é o mais acentuado em quatro meses. Em termos líquidos, no entanto, o retorno será apenas o mais elevado desde estes mês, isto porque desde dia 1 de Janeiro que os rendimentos de capital passaram a ser tributados com uma taxa de 28%, contra os 26,5% a partir de Novembro e os 25% anteriores. A taxa líquida ascenderá a 2,228%.


Atrair mais investidores


A subida das taxas de mercado é mais um incentivo ao investimento neste produto, numa altura em que os juros praticados nos depósitos estão a baixar. Desde que o Governo reviu o prémio dos certificados, em Setembro, o ritmo de saída baixou consideravelmente, já as subscrições aumentaram. De tal forma que o saldo em Dezembro voltou a ser positivo, algo que já não acontecia desde o mês de Março de 2009.


As subscrições superaram os resgates em um milhão de euros, reduzindo o saldo negativo do ano para 1.714 milhões de euros. Este ano, o Governo acredita que será captar de captar poupanças dos portugueses, tendo definido como objectivo um saldo líquido positivo no valor de 144 milhões de euros.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

31
Out12

Certificados pagam menos a partir de amanhã

adm
Queda dos juros do mercado pressiona a rendibilidade deste produto. Contudo, a taxa oferecida continua acima da fasquia dos 3%.

Quem investir em certificados de aforro a partir de amanhã vai contar com uma juro mais baixo. A queda das taxas de mercado vai ditar a segunda descida consecutiva na rendibilidade oferecida por este produto de poupanças que, ainda assim, continua a apresentar um retorno acima dos 3%.

De acordo com os cálculos do Negócios, que têm por base a fórmula utilizada pelo IGCP, a taxa de juro bruta a aplicar nos três meses seguintes ao da subscrição, nos certificados subscritos em Novembro vai descer para 3,147%. Recua face aos 3,204% em vigor este mês.

A descida é explicada pela queda continuada das taxas de juro de mercado. A Euribor a 3 meses, que serve de indexante a este produto do Estado, voltou a recuar para mínimos históricos, estando agora nos 0,198%. Só o prémio extraordinário permite que a rendibilidade continue elevada.

Perante a fuga de investidores, o Governo decidiu aplicar um prémio único de 275 pontos-base que catapultou a taxa dos certificados de um mínimo histórico de 0,64%, em Agosto, para um máximo de 2008, no mês seguinte. Contudo, em Outubro e, agora, em Novembro, o retorno desce.

A introdução deste prémio, que vigora até ao final de 2016, já está a ter impacto na atractividade dos certificados de aforro. Se até Agosto estavam a sair, em média, mais de 200 milhões de euros por mês, em Setembro, apesar do saldo continuar negativo, saíram apenas 38 milhões de euros.

O "bónus" poderá mesmo permitir inverter a tendência, levando os certificados a captar poupanças. Esse é o cenário previsto pelo Governo para 2013, ano em que o Executivo espera que 141 milhões de euros de dívida nacional sejam financiados através deste produto.

A ajudar a esse objectivo estará a perda de atractividade de outros investimentos de risco reduzido, como são osdepósitos a prazo. A taxa oferecida pelos bancos caiu para 2,77%, ou seja, 0,37 pontos percentuais abaixo da dos certificados de aforro. 

Juros já estão a ser tributados com uma taxa de 26,5%

O anunciado aumento do imposto sobre os rendimentos de capitais já está em vigor. A alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares foi publicada esta segunda-feira, tendo entrado em vigor logo no dia seguinte, ou seja, terça-feira, após promulgação pelo Presidente da República, Cavaco Silva. 

A alteração refere-se à taxa liberatória a aplicar sobre rendimentos obtidos através de mais-valias, dividendos, juros de depósitos a prazo, mas também dos certificados de aforro, que passou, assim, dos anteriores 25% para 26,5%. Este agravamento, que já estava previsto, não será, no entanto, o único. A partir de Janeiro, o imposto que recai sobre estes rendimentos voltará a subir, desta vez para os 28%.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
25
Out12

Certificados de aforro: famílias resgataram 90 milhões em setembro

adm

A fuga aos certificados de aforro continua. Só em setembro, as famílias portuguesas resgataram mais 90 milhões de euros. Isto no primeiro mês em que o IGCP - instituto que gere a dívida pública - suspendeu a subscrição de certificados do tesouro. 

Assim, o dinheiro aplicado pelos privados em certificados de aforro no final de setembro era de 9.714 milhões de euros, face aos 9.752 milhões registados no final de agosto. Feitas as contas, são menos 38 milhões de euros, revelam os dados publicados esta quinta-feira pelo IGCP ¿ que agora tem outro nome: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

No mês passado, as famílias resgataram 90 milhões de euros dos certificados de aforro e subscreveram 52 milhões, o que explica a saída líquida de 38 milhões de euros. 

Desde o início do ano, o saldo líquido dos certificados de aforro caiu em 1.670 milhões de euros.

Já nos certificados do tesouro, as amortizações foram de quatro milhões de euros. Não houve qualquer emissão uma vez que o instituto que gere a dívida pública portuguesa decidiu no final de agosto suspender as subscrições de Certificados do Tesouro a partir de 01 de setembro.

Esta decisão, escreve a Lusa, aconteceu apenas dois anos depois de estes instrumentos terem sido criados pelo então ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, para conter a «sangria» que se tem vindo a verificar nos certificados de aforro. Agosto foi o último mês em que era possível subscrever este instrumento.

A 30 de setembro, estavam 1.427 milhões de euros investidos pelos particulares nestes instrumentos, menos precisamente quatro milhões do que em agosto. Em virtude da inexistência de emissões, o saldo destes caiu em setembro, contrariando a tendência que vinha a ser seguida, ainda que os aumentos fossem pouco significativos.

Desde o início do ano os particulares aplicaram mais 119 milhões de euros em certificados do tesouro.

O presidente do IGCP, João Moreira Rato, disse recentemente que o instituto que gere a dívida pública está a estudar o lançamento de novos produtos de poupança destinados ao público em geral, os quais deverão ser conhecidos ainda no primeiro semestre de 2013.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

23
Out12

Novas regras suavizam sangria nos certificados

adm

Resgates de certificados de aforro desceram para 38 milhões de euros, o mínimo em três anos.

O Governo alterou em Setembro as regras dos certificados de aforro, melhorando excepcionalmente a remuneração oferecida. E, apesar da medida ter sido insuficiente para colocar um ponto final ao ciclo de resgates, terá servido para moderar o ritmo de saída dos aforradores portugueses. No mês passado, os resgates líquidos foram de 38 milhões de euros, segundo dados divulgados ontem pelo Banco de Portugal. Foi o mês menos negativo para os certificados desde Agosto de 2009.

No início de Setembro, o governo melhorou os prémios deste produto, uma medida excepcional com duração até final de 2016.

O objectivo era conter a fuga dos aforradores deste produto. Em simultâneo, foi decidido acabar com a possibilidade de subscrição dos certificados do tesouro, instrumentos que a partir do quinto ano seguiam a rendibilidade das obrigações do tesouro. Esta última opção foi justificada com "o reduzido sucesso do produto".

Antes da alteração da remuneração, os certificados de aforro sofreram resgates líquidos acima de 100 milhões de euros durante 26 meses consecutivos. Só desde o início do ano, o desinvestimento neste produto de financiamento do Estado atingiu 1,67 mil milhões de euros. O montante aplicado é de 9,7 mil milhões de euros, o valor mais baixo desde que há registo, em 1998. Os resgates foram superiores ao estimado pelo governo no ano passado o que, segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, contribui para o Estado ter um recurso maior que o previsto ao mercado de dívida, através da emissão de Bilhetes do Tesouro. 

fonter:http://economico.sapo.pt/n

17
Out12

OE 2013. Estado prevê captar 141 milhões de euros em certificados de aforro

adm

A proposta consta no Orçamento do Estado para 2013, entregue hoje no Parlamento. De acordo com o documento, o Governo prevê captar 141 milhões de euros em certificados de aforro.

Segundo a composição do financiamento para o próximo ano, está previsto um montante de subscrições de 981 milhões de euros e de 840 milhões em resgates, resultando num saldo líquido positivo de 141 milhões de euros.

"À semelhança do verificado nos dois anos anteriores, em 2013, é de esperar que a principal fonte de financiamento continue concentrada nos empréstimos obtidos junto do FMI e da UE, cujo montante deve ascender a 10,1 mil milhões de euros", diz o documento.

"Adicionalmente, os Bilhetes do Tesouro também deverão contribuir positivamente para a cobertu-ra das necessidades brutas, antevendo-se um incremento das emissões líquidas deste instrumento em torno de 5,4 mil milhões de euros", revela o OE.

Em termos de necessidades de financiamento para o próximo ano, o Executivo estima "uma redução das necessidades líquidas de financiamento face ao ano anterior em cerca de 10,2 mil milhões de euros, com o valor total a fixar-se em torno de 11,5 mil milhões de euros".

"Esta evolução é explicada, essencialmente, pela redução significativa dos montantes alocados à aquisição líquida de ativos financeiros, que no ano anterior haviam assumido uma expressão muito significativa", acrescenta o documento hoje apresentado.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

28
Set12

Mexidas nos Certificados de Aforro geram instabilidade

adm

O Governo melhorou a remuneração dos Certificados de Aforro, mas a UTAO critica as mudanças constantes.

O Governo mudou as regras de remuneração dos Certificados de Aforro, para os tornar mais rentáveis, mas as constantes alterações legislativas e o carácter temporário das novas condições roubam estabilidade a este investimento, penalizando as subscrições. O reparo é feito pelos membros da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), na nota mensal sobre dívida pública, referente ao mês de Agosto.

"Embora a tentativa de conferir uma nova atractividade aos Certificados de Aforro seja motivo de referência, as diversas alterações legislativas que este instrumento tem vindo a sofrer e o carácter temporário desta última modificação poderão não estar a contribuir para a estabilidade necessária ao aumento das subscrições deste produto", dizem os técnicos da Assembleia da República (AR).

O Governo decidiu no final de Agosto aumentar a remuneração dos Certificados de Aforro e suspender os certificados de tesouro, com o objectivo. Na série B dos Certificados de Aforro (fora de subscrição desde 2008) acresce um prémio de 1%, mantendo-se os prémios de permanência, enquanto na série C (em subscrição) o prémio de permanência foi suspenso tendo sido substituído por um prémio fixo de 2,75%, detalham os técnicos do Parlamento no mesmo documento.

Esta alteração teve como objectivo travar o levantamento de Certificados de Aforro. Até ao final de Agosto, os portugueses tiraram 1.632 milhões de euros em Certificados de Aforro, de acordo com dados do Instituto de Gestão e Crédito Público (IGCP), um valor superior às estimativas do Governo que previa chegar ao final do ano com um saldo entre subscrições e resgates na ordem dos 1.500 milhões de euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/

27
Set12

Estado caça certificados após 10 anos

adm

Os herdeiros dos titulares de Certificados de Aforro têm, após a morte do dono desses títulos de dívida pública, 10 anos para resgatar o dinheiro aplicado nesses produtos, sob pena de essas verbas reverterem para o Estado.

E o prazo de 10 anos "deve contar-se a partir da data do falecimento do titular aforrador", segundo refere o parecer nº 20/2010 do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR), ontem publicado em Diário da República. O parecer surgiu em resposta a um pedido do Ministério das Finanças para "clarificar o enquadramento aplicável à sucessão na titularidade dos Certificados de Aforro." A dúvida dizia respeito ao momento a partir do qual começava a contar o prazo para os herdeiros resgatarem os títulos detidos por familiares falecidos. Em Agosto, apesar da forte fuga de subscritores nos últimos anos, os portugueses tinham ainda mais de 9,7 mil milhões de euros aplicados em Certificados de Aforro.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n

25
Set12

Certificados de aforro: fuga aumenta em agosto

adm

Foram aplicados 19 milhões de euros nos Certificados de Aforro em agosto, mas estas aplicações de poupança perderam 207 milhões no mesmo mês, revela o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).

Contas feitas, o saldo entre as novas subscrições e os resgates voltou a ser negativo em 188 milhões de euros. 

As Finanças querem inverter a tendência de fuga aos Certificados de Aforro e, por isso, o Governo decidiu aumentar, a partir de setembro, os juros pagos nos Certificados das séries B e C para captar mais poupanças.

Estas aplicações têm, agora, um retorno de cerca de 3,2%, sendo que o juro pago trimestralmente oscila em função da cotação da Euribor a 3 meses, não podendo assim ultrapassar os 5%.

Mas os dados do IGCP conhecidos esta terça-feira não refletem ainda esta medida, uma vez que dizem respeito a agosto. 

Olhando para o balanço desde o final do ano passado, os portugueses já tiraram 1.630 milhões de euros dos Certificados de Aforro.

Quanto aos Certificados do Tesouro, foram aplicados 37 milhões de euros em agosto e os resgates somam cinco milhões de euros. Durante 2012 já foram aplicados mais 32 milhões de euros em relação ao final do ano passado.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

10
Set12

Metade do dinheiro aplicado em Certificados de Aforro são juros que o Estado tem de pagar

adm

Juros devidos pelo Estado nos certificados atingem os 4,3 mil milhões e estão prestes a ultrapassar o montante investido pelos portugueses neste produto.

No final de Julho, apenas 57% dos 9,9 mil milhões de euros que os portugueses mantinham em Certificados de Aforro referiam-se a capital efectivamente investido pelos aforradores. Os restantes 43% resultavam de capitalização acumulada, de acordo com os dados publicados no Boletim Estatístico do Banco de Portugal. Ou seja, o Estado deve 4,3 mil milhões de euros em juros relativos ao financiamento obtido junto dos particulares no valor de 5,6 mil milhões de euros.

A fuga de aforradores aliada à falta de capacidade em captar novo capital, levaram recentemente o Governo a aumentar a remuneração dos Certificados de Aforro. Depois de mais de quatro anos a perder investimento, os juros devidos neste produto estavam, em Julho, prestes a ultrapassar o montante recebido em empréstimo, resultando assim num negócio lesivo para o Estado. Só nos últimos 12 meses, os portugueses resgataram 2,8 mil milhões de euros, mil milhões dos quais referentes apenas a juros.

Números que mostram que no último ano os resgates afectaram principalmente séries mais antigas, como a série B e A. Ao contrário do que terá acontecido nos primeiros anos de fuga dos investidores já que, desde o início de 2008, os portugueses levantaram 8,2 mil milhões de euros, dos quais 2,2 mil milhões referentes a juros. Aliás, no final de 2011, a série C contava apenas com 507 milhões de euros, o que significa que, dos 3,1 mil milhões de euros investidos até à data na série C, 84% desse montante já havia sido resgatado. 

fonte:http://economico.sapo.pt/

04
Set12

Certificados de aforro: Novo prémio de permanência garante mais de 3%

adm

Os prémios de permanência que o Governo decidiu atribuir aos certificados de aforro das séries B e C garantem uma taxa de juro acima dos 3% durante os próximos quatro anos. O objetivo desta medida, que surgiu a par da extinção dos certificados do tesouro, é tornar estes títulos de dívida pública novamente atrativos para os aforradores.

Os certificados de aforro da série B foram “encerrados” em 2008 (ou seja deixaram de receber novas entradas de dinheiro) mas quem os manteve, estava com uma taxa de juro ilíquida a rondar os 2,2808%. A este juro, o Ministério das Finanças veio juntar agora mais um prémio de 1%, o que faz com que estes títulos recebam agora 3,2808%.

Este “bónus”de 1% vai vigorar entre setembro deste ano e dezembro de 2016, vem somar-se ao prémio de permanência de 2% que os certificados já detinham. A isto acresce ainda a taxa de juro que é calculada em função da euribor. Tudo somado, a remuneração atual dos certificados da série B é de 3,2808%.

No caso da série C (criada em 2008), ainda ativa, o Governo optou por substituir o atual esquema de prémio de permanência (que ia aumentando ao longo dos 10 anos de vida do produto) por um prémio fixo de 275 pontos base. A conjugação destes 2,75% com a taxa de juro em vigor, faz com que a remuneração atual dos CA suba para 3,268%.

Esta nova taxa, mais elevada e por isso mais atrativa, aplica-se mesmo aos certificados subscritos mais recentemente. Exemplificando: os certificados adquiridos em março de 2009 estavam a render 1,268%, resultantes de uma taxa de juro de 0,518% e de um prémio de permanência de 0,75%.A partir de agora a sua remuneração sobe para 3,268%. Esta mesma subida é válida para quem investiu em certificados em agosto e que por isso não tinha ainda tido tempo para beneficiar de qualquer prémio de permanência, o que fazia com que a rendibilidade fosse apenas de 0,518% brutos.

Em ambos os casos, a rendibilidade dos CA supera a taxa de juro média dos depósitos a prazo a um ano que segundo os dados do Boletim Estatístico do Banco de Portugal rondaram em junho so 3%.

Esta mudança no esquema de remuneração dos certificados de aforro pretende captar o interesse e as poupanças dos aforradores e estancar quatro anos de constantes saídas de dinheiro deste títulos de dívida.

O Instituto de Gestão e do Crédito Público (IGCP) lembra que após terminado o prazo destas condições excecionais de remuneração (no final de 2017), os certificados da série C retomam as condições originias do prémio de permanência.

Em janeiro de 2008, antes de se verificar a última alteração no cálculo das taxas, os portugueses tinham 18,2 mil milhões de euros investidos em certificados de aforro. De então para cá – com a descida das taxas, encerramento da série B e criação da série C com características totalmente diferentes – perderam cerca de metade daquele dinheiro.

Os mais recentes dados indicam que em 31 de julho deste ano, estavam aplicados 9,9 mil milhões de euros.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

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